O que Zé Merquinho pode nos ensinar sobre Storytelling

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Sabe aquela história que você ouvia quando pescava com seu avô?
Que seu pai contava antes de dormir? Ou aquela história de assombração que você ouvia ao lado da fogueira, comendo batata doce?

Contar histórias é assim, é dar forma as palavras e sentido a imaginação.
É tornar a falácia cotidiana em literatura ou poesia.

Contar uma história no mundo dos negócios, repleto de empreendedores nem se fala, é profissão de alto escalão, palestrantes sempre tiveram bons salários, pois contar histórias e fazer com que as pessoas reflitam sobre as mesmas, não é para qualquer um, logo vemos  uma nova/velha profissão chamada  Storytelling.

Deixando a conversa de lado, um amigo muito querido Amauri do Amaral, entrevistou um dos mais célebres moradores de minha cidade natal, Bom Jesus do Perdões, o grande pequeno Zé Merquinho.

Que na entrevista, ensinou como contar história sem tropeço, sem bibliografia, sem referência acadêmica. Que só os gênios do futebol de várzea sabem contar, driblando as dificuldades e lembrando de todos os gols e aventuras percorridas em mais de 80 anos.

Coisa velha, do passado e que ninguém liga, contar história está fora de moda, Mas o engraçado disto tudo, é que todos tentam copiar a simplicidade e não conseguem.
Pois o conhecimento deste grande pequeno prodígio é de raiz e vivência, inexistentes atualmente, assistam a entrevista comendo queijo fresco e tomando um bom cafezinho, pois é que fazemos por aqui, foi o que aprendemos com os mais velhos, felicidade e simplicidade.

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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