Quem Somos

O Duofox nasceu em abril de 2014, após Diego Fernandes  ter deixado de colaborar no Carreira Solo, a ideia de produzir conteúdo mais autoral e livre foi a iniciativa para o blog crescer gerar a equipe de apoio.

Em paralelo, Walmiiriah Francine de Oliveira, co-fundadora, atuou até 2015, inicialmente criando alguns posts sobre arte, comportamento e no backstage, auxiliando com as escolha dos temas, além da cobertura dos eventos de música: fotografando e filmando a maioria dos eventos. Em 2016, retomou a parceria no blog, mas dessa vez junto com a equipe criando posts e crônicas.

Acima de tudo, o maior intuito é disseminar

conhecimento, bons livros e filmes,  e música independente.

O blog cresceu e com muitas ideias na cabeça, abraçamos novos colaboradores dispostos a criar arte e fazer a diferença. O Duofox encabeçou em resenhas de livros, releases de discos, entrevistas com bandas e escritores, post de design, cinema e arte.

Nossos colaboradores também são parceiros e é por isso que tudo que fazemos no blog é com muito prazer e dedicação. Nosso amigo e professor, Felipe Terra abraçou a iniciativa e hoje participa com resenhas de livros e crônicas. Em 2020, foi a vez de um amigo da velha escola , Tito Cepoline, integrar a nossa equipe.

  Diego Fernandes de Oliveiradiego-duofoxFormado em letras na UNISEB COC e Pós-graduado em Comunicação e Marketing na FMU. Fundador do blog Duofox, é desenvolvedor Front-End na Agência de Marketing Digital GoBiz, viciado em café,  design (obcecado pelas histórias das Bauhaus), pintura (Impressionismo, expressionismo, cubismo e surrealismo), literatura ( Hesse, Dostoievsky, Turgueniev, Saramago, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e Jostein Gaarder ), música (Punk Rock, Hardcore, Bossa Nova, Jazz e Grunge) e cinema (Hitchcock, Kubrick, Scorcese, Coppola, Nolan, Irmãos Cohen, Tarantino e Guy Ritchie). Twitter | Facebook | Linkedin  

Felipe Terra

Formado em Letras pelas Faculdades Atibaia – FAAT-SP. Professor de Língua Portuguesa e Literatura nas redes estadual e privada. Ama Literatura e Música acima de qualquer outra arte. Viciado em coca-cola, hot-dogs e pizza, nas madrugadas sem sono, joga xadrez compulsivamente. Em literatura não vive sem os romances policiais de Raymond Chandler, pois é o único do gênero que considera imortal, sem os contos de Hemingway, King, Melville, Camus e Victor Hugo. No Brasil tira o chapéu e estende o tapete vermelho para Rubem Fonseca, e para os contos do Machado de Assis.”Sempre achei a música barroca a melhor de todas, por isso, para mim, a música deveria ser dividia em A.B e D.B. Antes e depois de J.S.Bach.” Cinema. Qualquer trama que me prenda até os 10 minutos iniciais. A Vida é Bela, A Ilha do Medo, O Poderoso Chefão e Um dia de Fúria.  

Pascoal Cepoline (Tito)  

Entrou para o time na maldita quarentena para compor nosso podcast semanal – Abutres não ouvem Jazz. Formado em Hotelaria e empreendedor de Turismo, atua profissionalmente na área desde 2011. Apaixonado por viagens e artes em geral, em especial a música, carrega na bagagem uma mistura bem peculiar que inclui praias paradisíacas, bares obscuros, resorts de luxo, cena underground, bandas autorais (Sujeito), jazz, cinema e poesia marginal. Grande entusiasta e apreciador dos mais variados estilos musicais, principalmente jazz e hardcore, curte também uma bela sessão de filme de suspense ou terror, não dispensa um balde de pipoca, cogumelos salteados com abobrinha e ovo frito. Viagens e música não são meros itens na prateleira – são experiências primordiais, de sobrevivência e estão na mesma frequência, pois geram valores impagáveis dentro de nós – as memorias afetivas!!