El Negro coloca fuzz e riffs galopantes no single Cavalo

Riff galopante e atmosfera imponente, movida por um fuzz distorcido e sintetizador, moldam ‘Cavalo’, nova música do duo sulista El Negro, disponível nas plataformas de streaming via selo Toca Discos.

Ouça Cavalo aqui: https://rebrand.ly/elnegro_cavalo.

‘Cavalo’, produzida por Felipe Rodarte no estúdio Toca do Bandido (RJ), é uma música sobre liberdade, em acreditar em si mesmo e nos próprios sonhos, aqui, hoje e agora. A introdução em 3/4 é uma homenagem aos índios Guaranis.

El Negro é uma banda de rock nascida em 2012, com influencias de bandas dos anos 70 e 90, stoner rock e blues. Assim como sugere o nome da nova música, percorre o seu caminho feito um cavalo sem nome em busca de liberdade.

Mumu (vocal/guitarra), compositor da música, revela influência de um livro clássico da literatura estadunidense em ‘Cavalo.

“Antes da pandemia começar, eu escutei sobre a história do livro Walden ou A Vida nos Bosques, do David Thoreau, que fala sobre isolamento e autoconhecimento e escrevi a letra da música. O mais curioso é que um mês depois todo mundo ficou isolado, o mundo mudou e o que era secundário se tornou básico. Cavalo tem muito a ver com os dias de hoje”, explica.

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Mais sobre El Negro

O disco de estreia da banda, “El Negro”, de 2017, tem 10 músicas e foi gravado ao vivo em uma fábrica desativada em um clima “old school”.

A banda ainda manteve o estilo cru e direto no segundo, “Tudo Vai mudar”, de 2018, mas agora, com produção de Felipe Rodarte, e passa a experimentar novas sonoridades e adicionando overdubs às gravações base.

Em três anos de banda, a El Negro lançou quatro videoclipes e se apresentou no Rio Grande do Sul, Argentina, Rio de Janeiro e São Paulo.

El Negro já foi um trio, quarteto e até mesmo sexteto, quando foram banda de abertura para a norte-americana Foster the People, em 2018. Hoje é um duo, com Mumu e Leandro Schirmer (bateria).

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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