Lagarto Rei amplifica experimentos e peso no primeiro full, Mundo Flutuante

O duo fluminense Lagarto Rei, já conhecido na cena experimental psicodélica por singles que sempre trazem peso, chega ao primeiro álbum full, Mundo Flutuante. O lançamento nas principais plataformas de streaming é pelo selo Abraxas Records.

Ouça aqui: https://onerpm.link/LagartoRei

“Mundo Flutuante” contém seis faixas, gravado ao vivo no dia 11 de dezembro de 2018, no antigo Machina (Rio de Janeiro). Foi quase quatro anos de cuidados minuciosos na masterização e mixagem do material, que apresenta complexas camadas e texturas, entre ambiências e riffs.

A Lagarto Rei, Robert William (baixo) e Lívio Medeiros (bateria), sintetiza o que se pode esperar na audição de Mundo Flutuante: “Vem com um peso estratosférico, mas também muita introspecção em massivas faixas meditativas”.

A música do Lagarto Rei, ainda mais explícita em Mundo Flutuante, é sobre imersão e catarse. O disco é cíclico e propõe uma audição de faixa a faixa numa dinâmica de surpresas, momentos introspectivos e explosões.

O peso contém elementos e groove do stoner rock, doom, kraut rock e psicodelia, mas sempre envolvido por ambiências e atmosferas.

Ficha Técnica

Captura de áudio por Vicente Barroso (2018-2019)
Mixagem e masterização, produção técnica e edição por Francisco Patetucho, também responsável pela gravação na faixa “Útero” com Robert, percussão e reamps de baixo (2020-2022) e gravação da
intervenção indireta por André “Prateado” com elementos atmosféricos na faixa ““Interstício-Advento” (2021)
Produção artística-executiva, capa, fotografia e design geral por Livio Medeiros (2018 – 2022)

Lagarto Rei na internet

instagram.com/lagartorei
facebook.com/lagartoreisuburbano

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

seja o primeiro a comentar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *