Milocovik se apresenta no Baixo Augusta no próximo sábado

O evento acontece em 13 de janeiro, sábado, às 23h e tickets a R$ 15,00
 
A próxima semana será marcada por mais um show de Milocovik em meio ao ciclo de divugação de “Automatic Complaints”, álbum autoral lançado pelo quarteto em 2017. A banda – formada em 2006 – despontou no cenário independente com o promissor EP “Sex Pack” e, após participar de diversos festivais brasileiros, concentrou esforços ao longo de dois anos na criação de seu primeiro disco inteiriço. Gravado entre os estúdios Eletric Garden, 12 Dólares e Family Mob – todos em São Paulo – e masterizado por Arthur Joly na Reco-Head, “Automatic Complaints” é a retomada de um Milocovik dançante e influenciado por Beatles, Motown, pós-punk e trilhas de novelas oitentistas.
 
O show acontece no Presidenta – Bar e Espaço Cultural (Rua Auguta, nº 335 – Centro), a partir das 23h, com ingressos a R$ 15,00 e censura 18 anos. Integrado por Claudio Dantas (guitarra), Iran Ribas (baixo), Ito Andery (bateria) e Toni Pereira (vocais), Milocovik foi recentemente laureado por “Automatic Complaints” com a Menção Honrosa do site Embrulhador em sua tradicional lista de Melhores da Música Brasileira. 
 
Serviço:
• Milocovik no Presidenta – Bar e Espaço Cultural
• Data: 13 de janeiro de 2018 (sábado)
• Início do show: 23h
• Rua Auguta, nº 335 – Centro 
• Ingresso: R$ 15,00
• Lotação: 80 pessoas
• Censura: 18 anos
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* O Presidenta – Bar e Espaço Cultural aceita pagamentos apenas com dinheiro e cartões de débito/crédito; 
** As cópias físicas de “Automatic Complaints” estarão à venda por R$ 20. 
 
Para acompanhar e ouvir: 
• Instagram – http://instagram.com/milocovik (hashtag #milocovik) 
• Site oficial – http://www.milocovik.com 
 
Foto/crédito: 
•  Claus Lehmann.
Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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