Aurodharma lança “Cabeça do Tempo”, disco entrosado traz um blend de influências do universo rock

O Aurodharma teve início em 2018, surgindo do interesse em comum dos integrantes, em fundir suas influências sonoras contextualizadas nos clássicos sons do rock assim como as sonoridades contemporâneas desse estilo. A banda paulistana lança seu primeiro disco intitulado “Cabeça do Tempo” em todas as plataformas de streaming. Confira aqui: https://ps.onerpm.com/5749812051

O grupo formado por Martin Pent (Vocal e Guitarra), Sid Vitor (Vocal e Guitarra), Luke Duarte (Baixo) e Marcelo Pucci (Bateria), compõe músicas com conteúdo que gritam sobre a introspecção e o cotidiano que permeia a mente humana de um modo geral, trazendo uma abordagem sonora que bebe da fonte do rock anos 90. Uma das características marcantes vem da forma de como o grupo tempera as letras que falam das várias temáticas que transcendem o ser humano junto a uma harmonia com guitarras espaciais, que passeiam pelas suavidades e peso do baixo e da bateria ao beber na fonte grunge e rock alternativo.

Palavras que dizem muito no conteúdo, mas ouvir como isso é tocado e cantado é a forma mais forte de compreender como o grupo externaliza todo o contexto de criação do álbum, o nome do disco além de subjetivo traz um significado também surreal e dualista, algo que instiga reflexão, “Cabeça do Tempo”.

O disco que contém nove faixas apresenta uma pegada de rock clássico, southern rock, grunge e rock alternativo, remetendo a emoções fortes, riffs precisos , batida harmoniosa e vocal marcante.

“Cabeça do Tempo” é um disco maduro e que mostra toda a potência da banda, revigorando o cenário nacional do gênero.

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

seja o primeiro a comentar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *