Canides – Indie Rock Gaúcho para vocês!

Canides Show

1-Antes de qualquer coisa, Canides é um nome curioso, conte-nos o motivo para ter escolhido este nome para banda?

A gente acha legal a pronúncia de “Canides”, uma variação de canídeos.

2-Indie Rock em português é bem legal, conte-nos por que escolheu a última rosa do lácio para cantar?

O português é o idioma que a gente domina e consegue se expressar melhor com ele. E achamos que a língua soa bem.

3-Qual foi o processo de composição para gravar o EP Azar de uma vida inteira?

O EP foi feito com uma canção bem antiga nossa, Azar de uma Vida Inteira, uma das primeiras que compomos como Canides, junto com 2 canções novas, “Rádio” e “Me Perdendo” (que a gente fez algumas semanas antes de entrar pro estúdio). O processo de composição num geral é bem parecido. O Alves (baterista) sempre escreve coisas muito legais e nos mostra, então o Felipe (guitarrista/vocalista) faz uma melodia que combine com a letra e leva pro ensaio. Daí o Borba organiza a música e tá pronta. A gente pegou as canções que achamos que mais fechavam com o que a gente queria no estúdio e botamos no EP.

 Azar de uma vida inteira

4-E que equipamento foi utilizado na gravação?

A gente usou o equipamento do Planta Estúdio de Gravação, um estúdio com equipamentos de alta qualidade, com uma mesa de som analógica que fez toda a diferença no resultado. A gente já tinha gravado nosso primeiro EP lá e ficamos muito amigos do produtor Felipe Prado, então decidimos continuar o que estava dando certo.

5-Vocês gostam de cachorros? Todas as capas possuem cachorros, é um lance meio Mudhoney?

A gente adora cachorro! As capas são desenhos de cachorro feitas pelo Alves (baterista) e referem ao nome da banda.

6-De que forma vocês estão divulgando o EP Azar de uma vida inteira?

Nós fizemos um show de lançamento em Canoas, onde a gente mora, e vamos fazer outro em São Leopoldo no dia 1/11, uma cidade que sempre nos acolheu muito bem. Além disso, alguns sites e blogs estão ajudando na divulgação, como o Duofox!

7- Diz aí, 5 livros/HQ’s, 5 filmes e 5 discos favoritos que você levaria para uma ilha deserta?

A gente vai falar só 3 de cada pra cada membro da banda falar 1.

Alves: livro: “O Guia do Mochileiro das Galáxias”; filme: “Rocky”; disco: “Famous Monsters” do Misfits.

Borba: acho que um livro que eu levaria seria “Os 100 Segredos das Pessoas Felizes”, o filme seria “Marley e Eu” e o disco provavelmente “On An Island” do David Gilmour.

Felipe: eu levaria o livro “Submarine” do Joe Dunthorne, “A Ilha Do Medo” seria meu filme e com certeza levaria o “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not” do Arctic Monkeys.

8-Qual mensagem/conselho você deixaria aqui para bandas iniciantes?
De que forma podem produzir seus discos e divulgá-los?

Apenas que… Busquem conhecimento. E gravem com quaisquer recursos disponíveis, acreditem no seu trabalho. A gente começou gravando em casa sem saber direito como mexer nos programas. Era engraçado, mas frustrante. Isso fez a gente aprender muito sobre música e crescer como artistas.

Valeu pela entrevista, Duofox! Pedimos para que os leitores nos procurem na rede mundial de computadores, curtam a nossa página, assistam aos nossos vídeos no youtube e ouçam o nosso novo EP. A gente botou muito esforço nele e ficamos bem felizes com o resultado!

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Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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