Jesse Beaman une ambient e trip hop no single “Immerse”

Após o clima de sonho da delicada e hipnótica “Dancing With Ghosts”, o compositor e multi-instrumentista americano de ascendência latina, Jesse Beaman, volta à superfície em “Immerse”, seu novo single. Produzida por Brandon Curtis (Interpol, Secret Machines), a faixa une trip hop e ambient e está disponível em todas as plataformas de música pelo selo mexicano PYL Records.

Ouça “Immerse”: https://smarturl.it/ImmerseJesseBeamanBR  

Jesse começou sua carreira musical mais de 10 anos atrás, gravando e se apresentando como My Empty Phantom. Com esse nome, ele viajou extensivamente por 23 países com This Will Destroy You, White Denim, Julianna Barwick, Cocorosie e Silver Mt. Zion e impressionando com suas performances como de one-man-band. Ao longo dos anos, desenvolveu um estilo que passa entre o rock ambient, experimental e o minimalismo. Seu som versátil o levou a compor trilhas sonoras para a National Geographic e filmes independentes. Em 2016, lançou o disco “Collection Of Memories” (PYL Records).

Atualmente, ele tem se ocupado com novos empreendimentos e projetos paralelos. Beaman foi cofundador da produtora e gravadora MAX / MIN ao lado de Brandon Curtis e fundou o grupo coletivo Tepo Magico, com Sam Fogarino (Interpol), Joe Berry (M83), Steve Terebecki (White Denim), Jeremy Galindo (This Will Destroy You) e Martin Dosh (DOSH e Andrew Bird).

O novo single estará no álbum “Mira”, primeiro que Beaman lança assinando com seu nome e que foi produzido e gravado em um período de dois anos no estúdio de Curtis em Vermont. Com lançamento do selo mexicano PYL Records, “Immerse” e o single anterior “Dancing With Gosts” já estão disponíveis em todas as plataformas de música.

Ouça “Immerse”: https://smarturl.it/ImmerseJesseBeamanBR 
Ouça “Dancing with Ghosts”: https://smarturl.it/DancingWithGhostsBR

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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