Léo Soma amplia sonoridade pop lo-fi no EP “Vidrados”

Se os amores urbanos, as tecnologias contemporâneas e suas desilusões marcaram “Isolados”, EP de estreia do cantor e compositor carioca Léo Soma, ele fez da solidão a força motriz para um olhar dançante sobre o futuro em seu novo trabalho, “Vidrados”. Trazendo tons de pop e trap para o indie, R&B e lo-fi que o marca, o artista busca novos caminhos e melodias. O lançamento está disponível em todas as plataformas de música e chega com clipe para a faixa “Tô na bad”. 

Assista a “Tô na bad”: https://youtu.be/09OWGsmxhHQ
Ouça o EP “Vidrados”: https://smarturl.it/Vidrados 

“Tudo começou comigo e NBEATZ trocando composições e batidas. Após desenvolvermos algumas ideias, mostramos ao Pedro Tie e dali iniciamos o projeto pra valer. Nosso objetivo principal era criar algo inovador, com uma estética única, animada, dançante e que conversasse com os universos diferentes dos três artistas e produtores envolvidos”, conta Léo Soma.

Mesclando arranjos e timbragens modernas com elementos eletrônicos, Léo começou a produzir por conta própria para dar forma a seus primeiros sons ainda na adolescência. Durante 2020, após uma série de singles, lançou seu álbum de estreia e busca voos mais altos.

“Esse novo trabalho é um passo que estou dando para uma pegada mais pop, sem deixar o lo-fi, a minha essência, de lado. Mas com certeza ele me distancia da pegada alternativa presente nos projetos anteriores”, resume. 

“Vidrados” está disponível em todas as plataformas de streaming.

Assista a “Tô na bad”: https://youtu.be/09OWGsmxhHQ
Ouça o EP “Vidrados”: https://smarturl.it/Vidrados 

Ficha técnica: 
Produção: Léo Soma, NBEATZ, Pedro Tie 
Mixagem: Pedro Tie, Léo Soma, NBEATZ 
Masterização: Pedro Tie 

Direção dos vídeos, produção e edição: Léo Soma 
Animação: Nausikaa
Elenco: NBEATZ, Pedro Tie, Lari Fernandes, Bella Russo, Mariah Vecchi 
Design da capa: Maria Victoria Coelho e Giovanna Leone

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

seja o primeiro a comentar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *